quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Isso que e fa de OpenSUSE =P




Nunca pensei que fosse acontecer, mas um dia o lagarto fugiu e foi achar uma toca quente e confortavel em cima do meu disco!

domingo, 24 de maio de 2009

Usuário de Terminal Linux é preso

Sim, acredite, um aluno é preso por mandar um e-mail para a lista da universidade dizendo que o amigo é gay.

Crime : Obtenção de serviços de computador por fraude e acesso não autorizado a sistema de computação.

Bizarro, suspeitam do cara porque ele usa "um sistema operacional que se usa um terminal preto com telas brancas para esconder suas atividades" HAAHAHA

Dentre isso conserta máquinas dos amigos e da faculdade (que crime)

Matéria na íntegra :

http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/tecnologia/19,0,2476757,Usuario-Linux-e-considerado-suspeito-em-universidade-dos-EUA.html

Como alterar a imagem de fundo do GRUB

Sim! O Linux é livre, você altera como quiser, inclusive a foto do GRUB (menu de boot da inicialização), e pode pôr no lugar sua foto, do seu time, namorada, carro, etc.

Não é algo trivial, mas depois que minhas provas passarem (dia 3/5), tentarei fazer um script para automatizar a tarefa, e quem sabe virar um pacote que poderá ser distribuído para as distros tornando isso possível para qualquer usuário.

Não é necessário muito entendimento, apenas coragem para encarar o terminal e cuidado para não acabar com seu boot, ainda não achei nenhuma maneira diferente de o fazer, mas vamos lá.

Quando quis fazer isso, vi que até um tempo atrás era apenas configurar o arquivo de imagem em /boot/grub/menu.lst, isso permite fotos de 640x(algo que esqueci), e 14 cores.

Graças ao esforço da galera se desenvolveu um novo método chamado gfxmenu, você acha mais fácil no google procurando por gfxboot.

o método é simplório, existe um arquivo (em ubuntu's like) em /boot/gfxmenu/default.message, que na verdade é um link simbólico que pode ser trocado entre os demais arquivos de lá, por padrão aponta para gnome.message.

Os nomes de arquivos e caminhos podem mudar em outras distros(e deve ser fácil de achar, por isso não me apeguei a esses detalhes), mas quero que entendam o procedimento, que não muda com a distro.

Esse arquivo é uma espécie de tarball com os arquivos pertinentes ao boot, então criamos uma área de trabalho:

abra o terminal

$sudo su (senha do seu usuario geralmente)

#cd

~#mkdir gfxboot

~#cd gfxboot

gfxboot#cpio -i
gfxboot#ls

Ok, agora pare para pensar qual desses arquivos seria a foto do fundo, eu aposto no back.jpg , se quiser ter certeza, copie ele para seu desktop e visualize.

Agora o que tens que fazer, é pegar tua foto, abrir no GIMP, Image >> Scale >> 800x640

Salve como back.png no seu desktop e mova (pelo terminal) para sua área de trabalho, sobreescrevendo o back.jpg original, deve ser algo como:

#cp -f /home/samir/Desktop/back.jpg /root/gfxboot/

Existem milhões de maneiras, mas você tem que substituir o back.jpg no final.

Legal, agora temos que compactar o arquivo e configurar para o grub usar ele ao invés do original:

primeiro compactamos:

gfxboot#find . | cpio -o >/boot/gfxmenu/customized.message

Note que o nome do arquivo pode ser qualquer um, ajuda deixar uma "extensão" .message.

depois vá para o dir.

#cd /boot/gfxmenu/

remova o link simbólico

#rm default.message

crie o novo para o seu arquivo:
(destino-origem)

#ln -s customized.message default.message

Pronto! Teste :

#reboot

Espero que fique legal na máquina de vocês, esse método tem como principal vantagem permitir muito mais CORES e resolução da foto =)

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Coisas Surpreendentes


Nota inicial: Eu reapareço dps de mt tempo e coloco uma parada meio nada a ver... ^^' Mas...

Um belo dia eu, usando o computador no estágio (lá é um derivado do Red Hat) e eu havia colocado meu pen drive lá. E então eu fiquei curioso para saber quanto de espaço livre havia no meu pen drive e eis que eu tive um dilema, como eu ia saber o espaço livre do pen drive (trabalhando com linha de comando)? Eu usei o fdisk -l mas ele só diz o espaço total de cada partição.
Então comecei a procurar como saber o espaço utilizado do pen drive. Isso complicou a busca, mas depois de um tempo eu achei \o/
Ao digitar o comando du, você verá o espaço ocupado (em KB) da pasta (pasta que você está ao usar esse comando) e das subpastas e é claro dos arquivos desta. Mas outra coisa interessante foi que ao usar o comando du -h, você vê o tamanho em outras unidades (por exemplo: se o arquivo tem 4 Megas, agora aparece 4M e não mais 4096 K). E de bônus descobri algo interessante... Se você usar o comando du -a, você mostra, além do padrão que o comando exibe, o tamanho dos arquivos das subpastas da pasta atual.

E o comando du -ha que eu usei no final e obtive meu resultado.

\o/

OBS: Você também pode definir a pasta que você quer que o du verifique, sem necessariamente estar nela.

Exemplo: maquina@user Desktop]$ du -h /boot

E com isso você viu o tamanho da pasta /boot.

OBS2: Eu sei que esse post não deve ajudar mt, mas é que eu achei essa situação bem engraçada, e tb, aqui é um blog, podemos nos divertir ^^'

OBS3: Que praga de observação foi essa anterior... Sou muito louco msm!!!

Valeu galera. Até a próxima.

sábado, 2 de maio de 2009

Sourceforge - Guia prático

E aí pessoal,

Estou aqui depois de um bom tempo, dessa vez para escrever sobre minhas boas (e más) experiências com o sourceforge, pesando bem, uma vez aprendendo a usar é bem legal, e é por isso que escrevo esta documentação em português, para quem não ainda domina o inglês, e também para ficar documentado de uma maneira melhor que consegui achar lá =)

Então, a parte de você criar sua conta e seu projeto é bem tranquilo, até a primeira vez que você usa o SVN (eu recomendo, parece ter a sintaxe melhor que o CVS), hoje em dia eles suportam até GIT pra quem gosta. Eu devo usar mas depois de saber bem SVN.

A primeira coisa que vou explicar é como usar o SSH, que é meio estranho no início mas depois tu se acostuma :

O procedimento é : você pede um shell, eles criam, e aí tu tem 4 horas pra trabalhar nele, antes de pedir outro.

Como se pede (do Linux), é possível pelo PuTTY também mas vou me ater ao Linux, vocês sabendo a lógica fica mais fácil fazer no PuTTY -

$ssh ,@shell.sourceforge.net -C "create"

Beleza, o padrão é que ele te diga que criou o shell, às vezes ele te joga nele, às vezes não, quando não, basta repetir o comando sem o '-C "create"'


de lá você acessa /home/groups/p/projeto/htdocs/

e nesse diretório você pode por o site do seu projeto por exemplo que é acessado por http://projeto.sourceforge.net

O que acho mais legal é que o SF te dá todas as ferramentas para desenvolvimento e interação com outros developers e público em geral, te dá bugtrack(nao lembro qual, mas acho que tem + de um), hospedagem web com suporte a DB e php se não me engano (logo vc instala o sistema que quiser, caso eles não tenham automatizado), WordPress para blog e MediaWiki para wiki, entre outras coisas.

Isso tudo é tranquilo usando as docs e instruções deles, então vou pro que é mais chato, o porque de ter escrito esse post.

Legal, você está lá trabalhando que nem um louco pra deixar o código legalzinho e distribuir pra galera, anunciar, etc. E finalmente termina! Legal, agora tenho que deixar disponível o download na "setinha verde" do SF, a melhor opção se você quer ter controle de quanto baixam seu aplicativo.

Empaquei aí, pois parece simples, você vai feliz da vida, e aí tem que criar o que eles chamam de pacote, e dentro desse pacote uma release, ok, tranquilo.

Depois disso tu ainda tens que editar a página de download, aí começa a esquisitice - você cria a página de download padrão, ok, mas aí tem lá > Primary download file, e um link (add file...) você pensa, beleza vou fazer o upload via web e tá resolvido né. Não é bem assim... infelizmente.

Você clica lá e não vê nada, começa o desespero, começa a pensar, então de onde ele tira o arquivo? Rateando um pouco e lendo as docs você descobre que eles tem um File Release System, e se publica os arquivos de várias maneiras, achei mais legal a por scp que geralmente você tem acesso de qualquer máquina com Linux por padrão, quem usar windows vá clicar nas interfaces web ou PuTTeie para um Linux.

O procedimento é o seguinte:

1 - faça o tarball do seu diretório do SVN - projeto-0.1.0.tar.gzprojeto-0.1.0.tar.gz

2 - se não já existir, crie um "pacote", e um release para esse pacote

3 - peça para editar esse release, rolando um pouco a página verá que existe uma seção => add files to this release, mas não existe arquivo nenhum por isso temos que fazer o upload

4 - o upload ocorre da seguinte forma por scp:

$scp projeto-0.1.0.tar.gz @frs.sourceforge.net:uploads

Ou seja, vai para o diretório uploads/ do seu home =)

5 - Beleza! a partir daí você pode dar F5 na página do release e vai aparecer seu arquivo lá, mande adicionar, acha que está pronto? NÃO!

6 - vá configurar a página de download, ahhh, agora sim, quando você clica em add file aparece o arquivo que vc adicionou.

Pronto, achei meio volta ao mundo e escrevo isso para não ser mais para muitos brasileiros.

Isso aí galera, gostando comentem, não gostando também que corrijo.

Abraços

terça-feira, 28 de abril de 2009

Configurando SNMP

Atualmente eu tive uns problemas com a configuração do SNMP e achei legal postar aqui a solução do meu problema.
Revisando... SNMP é Simple Network Management Protocol, que resumindo é o protocolo de gerência de rede. Não irei falar a fundo sobre isso, pois eu não tenho todo o conhecimento sobre isso ^^'

Bom, em primeiro lugar, se o snmp não está instalado, instale-o... isso pode ser feito com o yum install snmp (distribuições derivadas do Red Hat) ou apt-get install snmp (distribuições derivadas do Debian)... E então seguem as configurações:


1° passo: Abra um terminal (shell) e execute o comando snmpconf:
O comando vai te dar uma saída assim:

------------------------------------------------------------------------------
The following installed configuration files were found:

1: /etc/snmp/snmpd.conf
2: /etc/snmp/snmptrapd.conf

Would you like me to read them in? Their content will be merged with the
output files created by this session.

Valid answer examples: "all", "none","3","1,2,5"

Read in which (default = all):
-------------------------------------------------------------------------------

Isso é para saber se você quer importar configurações de arquivos existentes. Escolha "none", pois não importaremos nada.


2° passo: Agora ele vai perguntar sobre que agente de configuração você quer:

-----------------------------------------------------------------------------
I can create the following types of configuration files for you.
Select the file type you wish to create:
(you can create more than one as you run this program)

1: snmpd.conf
2: snmp.conf
3: snmptrapd.conf

Other options: quit

Select File:
-------------------------------------------------------------------------------

Escolha a opção 1 para configurar o agente snmpd, sim, esta é a opção a se escolher ^^.

3° passo: Configurando o snmpd.conf

A próxima mensagem que será exibida é

OBS: É importante lembrar que algumas vezes a ordem da numeração pode vairar, então apenas coloque o numero equivalente a opção escolhida e não haverá problema.

------------------------------------------------------------------------------
The configuration information which can be put into snmpd.conf is divided
into sections. Select a configuration section for snmpd.conf
that you wish to create:

1: Trap Destinations
2: System Information Setup
3: Access Control Setup
4: Extending the Agent
5: Monitor Various Aspects of the Running Host
6: Agent Operating Mode

Other options: finished

Select section:
---------------------------------------------------------------------------

Começaremos escolhendo a opção 2, para configurações do sistema (um pouco óbvio não?)

--------------------------------------------------------------------------
Section: System Information Setup
Description:
This section defines some of the information reported in
the "system" mib group in the mibII tree.

Select from:

1: The [typically physical] location of the system.
2: The contact information for the administrator
3: The proper value for the sysServices object.

Other options: finished, list

Select section:
------------------------------------------------------------------------

Escolha a opção 1

Agora você define onde é o local da sua máquina:

------------------------------------------------------------------------
Configuring: syslocation
Description:
The [typically physical] location of the system.
Note that setting this value here means that when trying to
perform an snmp SET operation to the sysLocation.0 variable will make
the agent return the "notWritable" error code. IE, including
this token in the snmpd.conf file will disable write access to
the variable.
arguments: location_string

The location of the system:
------------------------------------------------------------------------

Escolha o local do sistema.

Após isso ele voltará para a tela anterior, onde tinha 3 opções e escolhemos a opção 1 para definir o local da máquina, e depois pedirá para escolher uma nova opção... Agora escolheremos a opção 2 onde definimos quem será o contato do sistema:

Então uma nova mensagem é exibida:
---------------------------------------------------------------------
Configuring: syscontact
Description:
The contact information for the administrator
Note that setting this value here means that when trying to
perform an snmp SET operation to the sysContact.0 variable will make
the agent return the "notWritable" error code. IE, including
this token in the snmpd.conf file will disable write access to
the variable.
arguments: contact_string

The contact information:
---------------------------------------------------------------------

Escreva o nome da pessoa, ou seu e-mail ou algo assim.

Após isso ele voltará à primeira tela (aquela com as 3 opções) e agora escolheremos a opção 3, onde definiremos os serviços de sua máquina.

Ele mostrará itens onde você deve responder com "0" ou "1"

---------------------------------------------------------------------
Other options: finished, list

Select section: 3


Configuring: sysservices
Description:
The proper value for the sysServices object.
arguments: sysservices_number

does this host offer physical services (eg, like a repeater) [answer 0 or 1]:
--------------------------------------------------------------------

Lembrando que 0 é não e 1 é sim.
Agora ele voltará para a primeira tela (de novo...) e então digite finished, pois as configurações " System Information Setup" acabaram...

4° passo: Voltamos então a tela:

-------------------------------------------------------------------
The configuration information which can be put into snmpd.conf is divided
into sections. Select a configuration section for snmpd.conf
that you wish to create:

1: Trap Destinations
2: System Information Setup
3: Access Control Setup
4: Extending the Agent
5: Monitor Various Aspects of the Running Host
6: Agent Operating Mode

Other options: finished

Select section:
----------------------------------------------------------------------

Escolheremos a opção 3.
A próxima tela a se exibir é:
----------------------------------------------------------------------
Section: Access Control Setup
Description:
This section defines who is allowed to talk to your running
snmp agent.

Select from:

1: a SNMPv3 read-write user
2: a SNMPv3 read-only user
3: a SNMPv1/SNMPv2c read-only access community name
4: a SNMPv1/SNMPv2c read-write access community name

Other options: finished, list

Select section:
----------------------------------------------------------------------

Agora entramos no lado pessoal um pouco, particularmente eu prefiro definir a opção 3, pois eu trabalho com SNMP v2c que na minha opinião é mais viável que o v3 e deixo apenas o acesso a leitura pela comunidade.
Então escolha a opção 3

Após isso a seguinte tela será exibida:

----------------------------------------------------------------------

Select section: 3

Configuring: rocommunity
Description:
a SNMPv1/SNMPv2c read-only access community name
arguments: community [default|hostname|network/bits] [oid]

The community name to add read-only access for:
-----------------------------------------------------------------------

Aqui você escreve o nome da sua comunidade
Depois você verá

------------------------------------------------------------------------
The hostname or network address to accept this community name from [RETURN for all]:
------------------------------------------------------------------------

Tecle ENTER para aceitar todos (isto implicará em uso de qualquer local)
E faça isso com todas as funções... Quando terminar digite Finished.

E depois você voltará ao menu de escolha de agente snmp:

------------------------------------------------------------------------
Select the file type you wish to create:
(you can create more than one as you run this program)

1: snmpd.conf
2: snmp.conf
3: snmptrapd.conf

Other options: quit

Select File:
-----------------------------------------------------------------------

Agora digite quit para sairmos e então será criado o arquivo snmpd.conf no diretório que você digitou o comando "snmpconf". Depois disso você verá o seguinte:

-----------------------------------------------------------------------
The following files were created:

snmpd.conf

These files should be moved to /usr/share/snmp if you
want them used by everyone on the system. In the future, if you add
the -i option to the command line I'll copy them there automatically for you.

Or, if you want them for your personal use only, copy them to
/root/.snmp . In the future, if you add the -p option to the
command line I'll copy them there automatically for you.

------------------------------------------------------------------------

5° passo: Agora o arquivo snmpd.conf foi criado, você deve copiá-lo para o endereço /etc/snmpd ou /etc/snmp em algumas outras versões, com o comando

cp snmpd.conf /etc/snmp

Agora reinicie o daemon e seu snmp estará configurado, utilizando o comando:

/etc/init.d/snmp restart

Lembrando que isso foi feito em derivado do Debian, talvez seja diferente para algumas outras derivações, eu não testei em outras.

OBS: Faça um backup desse arquivo, ele é muito importante, se você perdê-lo, você pode recriá-lo, mas vai dar muito trablho, então é mais fácil fazer um backup.

Perguntem se tiverem dúvida, não ando aparecendo muito mas tentarei resolver problemas referentes a isso... Não sou um gênio, estou aprendendo ainda, mas talevez possa ajudar ^^'

Valeu pessoal! o/~

sexta-feira, 17 de abril de 2009

quinta-feira, 16 de abril de 2009

FLISOL 2009 Rio de Janeiro

Olá!

No próximo dia 25 de abril vai acontecer na UERJ a edição carioca do maior evento de divulgação de software livre da América Latina: o FLISOL (Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre).

Durante todo o dia você poderá levar seu computador para que nossos técnicos instalem diversos softwares livres de forma gratuita e segura! Além disso, teremos uma excelente programação, com palestras e mini-cursos, para você não apenas conhecer, mas também aprender a utilizar os programas que estão revolucionando a informática no mundo todo.

Para obter mais informações entre no site http://www.softwarelivre-rj.org/flisol e se inscreva gratuitamente! As vagas para os mini-cursos são limitadas!"

Alguns exemplos de softwares livres que poderão ser instalados sã:

* Ubuntu Linux (mantendo seu sistema operacional atual no computador)
* Mozilla Firefox (navegador mais rápido e seguro que o Internet Explorer®)
* BrOffice (substituto livre do Microsoft® Office)

Marque em sua agenda, traga seu computador ou notebook e aproveite esta oportunidade!

Obs: Se você não mora no Rio de Janeiro, verifique aqui se o evento ocorrerá em sua cidade.

O que devo fazer para me preparar para as instalações?

1) Checagem de Hardware:

No Windows, vá até o Painel de Controle e escolha Sistema. Liste:

* Placa de rede (marca, modelo, configuração)
* Placa de vídeo (marca, modelo, configuração)
* Placa de Som (marca, modelo, configuração)
* CPU (Processador)
* Memória RAM
* Modem (marca, modelo, configuração)
* Espaço livre em disco (mínimo de 5.0 Gb)
* Componentes SCSI (se houver algum)


2) Backup dos dados:

Por precaução, você deve fazer uma cópia dos seus dados importantes para algum local seguro (como o computador de um amigo ou CD-ROM).
3) Desfragmentação do disco:

No Windows, para desfragmentar o disco, primeiro feche todos os programas (isto incluirá MSN, navegadores ou qualquer outro programa que estiver rodando). A seguir, clique em Iniciar -> Programas -> Acessórios -> Desfragmentador de Disco. A seguir, clique em "Iniciar" na janela que aparecer.
4) Particionamento do disco:

se você souber como fazer, faça uma partição de no mínimo 5.0 Gb. Quanto maior for essa partição, mais utilidades do Linux poderão ser instaladas. Se você não souber fazer isso, nós faremos no dia do Install Fest. Apenas irá demorar mais tempo.

Obs 1: Os custos de transporte do seu computador são de sua responsabilidade.
Obs 2: Se tiver, leve ao evento os manuais do seu hardware (para caso apareçam dúvidas a seu respeito).

Programação



Palestras não técnicas
08:00
às
9:00
“Implantando VOIP em sua empresa”
Cláudio Miceli de Farias
09:00
às
10:00
“O que não fazer ao implementar Linux como solução em uma empresa”
Igor Morgado
10:00
às
11:00
“Sistemas de gestão empresarial (ERP) Livres”
Marcelo Monsores e Fernando Xavier
11:00
às
12:00
“Gerenciamento de projetos no OpenProj - Tópicos Básicos”
Cléo Mattos

ALMOÇO
13:00
às
14:00
“O que é Software Livre e seu Impacto sobre a Sociedade do Conhecimento”
Prof. Eurico Zimbres
14:00
às
15:00
“Conhecendo o Inkscape”
Cadunico
15:00
às
16:00
“Linux e os desktops - KDE X Gnome”
Marcílio Carvalho
16:00
às
17:00
“Jogos Livres”
Arlindo Pereira

Palestras técnicas
09:00
às
10:00
“Perl”
Fernando Oliveira
10:00
às
11:00
“TV Digital Brasileira: Interatividade e Inclusão Digital pela TV”
Magno A. Cavalcante e Clayton E. Chagas
11:00
às
12:00
“Entendendo Framework Web com Python”
Luiz Guilherme Aldabalde

ALMOÇO
13:00
às
14:00
“Ferramentas Livres para Testes de Invasão (Pentest)”
Rafael Soares Ferreira
14:00
às
15:00
“Bacula: Solução de backup corporativo”
Fábio Pinna
15:00
às
16:00
“Criando Máquinas Virtuais na Velocidade da Luz com Xen”
Rogerio Ferreira
16:00
às
17:00
“Cloud Computing com Software Livre”
Luís Cláudio Tujal

Mini-Cursos
08:00
às
12:00
“Softwares Livres no Windows”
Tiago Veloso
08:00
às
12:00
“Ubuntu Linux Básico”
Márcio Katan
08:00
às
12:00
“Moodle: como começar a criar um curso online”
Márcia Taborda e Carla Cristina Dias

ALMOÇO
14:00
às
17:00
“BrOffice”
Bruno Garcia
14:00
às
17:00
“Desenvolvimento com Lazarus”
Oscar Isauro Bacelar Marques
14:00
às
17:00
“Gimp Básico”
Ricardo Alexandre B. Graça

sexta-feira, 20 de março de 2009

Matem o Ubuntu antes que ele mate o root!!!

Olá pessoal, venho depois de muito tempo, boa vontade, paciência e avaliação deixar minha opinião sobre a distribuição da moda: (qualquer coisa)buntu

Sei que muitos usuários vão querer me apedrejar por isso, mas eu já queria apedrejar essa distro faz tempo. hahaha

O primeiro ponto é uma opinião sobre um conceito que tentaram implementar. O segundo é só revolta por modismo sem sentido mesmo, então vamos começar com o que interessa:

O Ubuntu se propôs a MATAR o root, sim, MATAR, com uma implementação totalmente esdrúxula do sudo, pois administrar Ubuntu parece aquelas brincadeiras de criança : "tudo que eu falar você fala gay antes - uva - uvagay, maçã - maçãgay, jaca - jacagay- IAAAAAAAA" hahahaa Já o Ubuntu é - "tudo que eu falar você fala sudo - ifconfig - sudo ifconfig , adduser - sudo adduser, smbpasswd - sudo smbpasswd, su - sudo su IAAAAAAAAAAAAAAAA"

Hahahah sim, no seu computador pessoal pode parecer besteira. Mas imaginem numa instituição pública, em seu laboratório de informática (cujas máquinas tem IP "público") instalarem Ubuntu.

login:aluno
passwd: (aluno)

$sudo su

passwd:(aluno)

#apt-get install apache2

#mv ~/my_own_website/* /var/www/

Configuro um serviço de DNS para apontar meu domínio para aquele IP e pronto! não preciso mais pagar provedor de hospedagem!! hahahhha

Parece engraçado mas não é, falha de segurança gravíssima, pois a instalação padrão de qualquer SO para mim, tem que ser SEGURA. Exemplo do BSD!! Considerado um dos sistemas mais seguros, por quê? => em 10 anos apenas 1 falha de segurança na instalação PADRÃO.

Porque isso se espalhou como um vírus eu não sei, na época eu usava orgulhosamente do nosso país o Kurumin, que já vinha com tudo que o brasileiro precisa: Flash, Java, codecs de áudio e vídeo, sem stress, tudo mais perfeito que qualquer usuário de Ubuntu possa descrever. Até que o morimoto desistiu, descontinuou (provavelmente) por causa de uma febre que se justificava no "tamanho" da comunidade. Uma vez um professor para defender o windows falou na aula > -Sistema operacional não é ideologia, eu quero que a coisa funcione! - Eu concordo plenamente, mas talvez não ao ponto de usar windows e só isso =)

Agora lançaram no Brasil o Kurumin - New Generation (ng) , que seria o Ubuntu com as antigas maceteações do Kurumin, isso que era coisa boa hahaha, bom, pra variar ele já vem com tudo que você precisa para acessar o banco, youtube, ouvir uma música ou até ver um filme!

Estão até querendo voltar com a idéia dos scripts mágicos, eu dou a maior força para o que é do Brasil, e melhor do que a moda lá de fora.

Aí me vem o usuário do Ubuntu - "ah, mas é fácil instalar, se tiver preguiça tem até script" - claro, é ridículo instalar qualquer coisa com o apt-get - a questão é - eu-não-estou-a-fim-de-ter-que-instalar-tudo-que-eu-preciso-se-já-pode-vir-no-sistema!

Ou então me vem o usuário do Ubuntu - "ah, você quer atropelar o império inglês e americano com as proibições de uso desses Codecs?" - Claro que quero ! Estou no Brasil e não devo nada aos EUA ou Iglaterra!! hahahahaha

Então é isso galera, queria deixar meu desabafo quanto à essa modinha que nego não quer largar, acho maneiro, muito bom o suporte de hardware, e automatização da instalação dos drivers proprietários da Nvidia, mas velho, eu me recuso a usar só porque todo mundo usa, tem que ter um motivo.

Agora estou testando o Linux Mint, que vem do Ubuntu, mas também segue a linha do Kurumin-ng, mas parece ter uns extras atrativos para os outros usuários, como um instalador de pacotes que mostra screenshots do pacote em ação, e coisas do tipo, legalzinho, vamos ver, dando certo posto um review.

E ah, instalei ele ontem e durante a instalação podia ouvir minhas músicas do pendrive, ver um vídeo no youtube, sem medo de ser feliz! =)